Quando uma empresa abre uma vaga de trabalho ela tem duas necessidades: assertividade e agilidade, ou seja, recrutar o profissional mais adequado e no menor tempo possível. E esse é um desafio cuja complexidade varia de acordo com o segmento de atuação da empresa e outras variáveis, como momento econômico do país, nível de desemprego etc. Porém, independentemente da necessidade ou da complexidade, existe um fator soberano que vai determinar o (in)sucesso de uma contratação: conhecer a realidade do cliente.
Quanto mais se conhece a realidade do cliente, maiores são as chances de se conseguir um bom profissional para determinada oportunidade. Por isso, é imprescindível entender as particularidades do segmento. Uma indústria é diferente de um varejo; uma empresa de e-commerce tem dinâmicas diferentes de uma empresa do agronegócio. Além do segmento, é preciso compreender a regionalização: se a vaga é para o Rio Grande do Sul ou para o Acre, se é para uma cidade dinâmica como São Paulo ou para outra do interior onde o ritmo das coisas é mais devagar. Tudo isso influencia na hora de buscar candidatos.
Além disso, após a identificação do potencial profissional, é preciso fazer um processo de entrevista levando em consideração as especificidades do cliente. Isso faz com que as informações mudem no momento de se falar dos detalhes da vaga, da cultura da empresa e da realidade para a qual aquele profissional está se encaminhando. Evidentemente, é fundamental passar também todos os detalhes referentes à vaga em si, de modo transparente.
Por fim, pode ocorrer casos em que a vaga exija determinado grau de conhecimento técnico que faz com que seja necessário o envolvimento de alguma liderança da área da empresa no processo seletivo.
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