O crescimento profissional é um tema de grande interesse, afinal, estamos falando de ascensão, de maiores responsabilidades e, consequentemente, retornos mais significativos. Contudo, não é dado que esse crescimento esteja ligado inerentemente ao "tempo de casa". Há casos em que um profissional atua há décadas em uma mesma empresa e ainda ocupa o cargo desempenhado desde o início, assim como há histórias de profissionais que rapidamente alcançaram posições mais altas. O que diferencia um e outro?

 

A resposta não é única e nem simples. Podemos olhar para o assunto sob duas perspectivas: a do profissional e a da empresa. Do lado do profissional, existe a necessidade de uma vontade de crescer. Essa vontade é o motor que impulsiona a buscar atualização constante, a pedir feedback, a dedicar empenho nas tarefas, a buscar a qualidade acima de tudo. Do lado da empresa, é preciso que haja uma cultura e uma política que anteveja a possibilidade desse crescimento, como uma estrutura de cargos e salários ou um programa de crescimento interno.

 

As duas coisas, notadamente, precisam existir, do contrário, é mais provável que haja estagnação. Sendo assim, é aconselhável que o profissional verifique com o setor de gestão de pessoas, por exemplo, como é (ou se há) o olhar da empresa em relação a esse assunto. Com isso, ele ou ela podem lançar mão de todos os esforços para dar o seu melhor e buscar alcançar o patamar que desejar.