Todos nós temos defeitos ou pontos fracos e nunca é fácil falar sobre eles. No entanto, quando conseguimos, demonstramos que temos consciência dos nossos limites, que sabemos onde devemos ter atenção redobrada e que sabemos lidar com as críticas. Aos olhos do recrutador, isso mostra maturidade e pode significar vantagem na hora de buscar aquela vaga tão desejada.
Acima de tudo, é importante saber que os pontos fracos existem, mas que eles não precisam ser difundidos aos quatro ventos. Por isso, em uma entrevista, só fale deles se você for questionado a respeito. E quando isso ocorrer, é importante ter clareza. Algumas perguntas para autorreflexão podem ajudar nesta hora:
- você tem consciência dos seus pontos fracos?
- quais são os seus pontos fracos?
- o que você tem feito para diminuir o impacto dos pontos fracos na sua carreira?
- como você faz a gestão desses pontos fracos?
Além disso, vale destacar que você não precisa fazer uma lista interminável sobre seus pontos fracos. Leve em consideração no máximo dois, talvez três, que sejam os mais representativos. Outra medida interessante é dar exemplos de como determinado ponto fraco se manifesta e como você costuma lidar com ele. Se você for uma pessoa que acaba se perdendo quando as demandas de trabalho aumentam, pode explicar que recursos você utiliza para gerenciá-las, como software de gestão do tempo, algum aplicativo ou o bom e velho caderninho com tarefas e prazos.
Com essas dicas, você já tem um ponto de partida para não ser surpreendido na entrevista quando perguntarem sobre seus pontos fracos.
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