Simplicidade e objetividade: procure utilizar a menor quantidade de informações possíveis, mas que deem conta de tudo o que é importante sobre você. Uma dica é, depois de terminar de escrever o currículo, pedir para alguém revisar para ver que informações podem ser retiradas sem causar prejuízo.
Lógica e organização: uma boa sequência para apresentar suas informações é iniciar por seus dados pessoais e de contato, depois formação acadêmica ou técnica, seguir para conhecimentos técnicos ou especialidades, avançar para experiência profissional (sempre do mais recente para o mais antigo) e, por fim, idiomas ou informações complementares, como trabalho voluntário e cursos complementares.
Aderência à vaga: se sua experiência é na área de saúde, não adianta colocar seu histórico de trabalho na indústria, por exemplo, pelo menos não na primeira parte do currículo. Os recrutadores vão querer saber qual a sua contribuição, ou diferenciação, em relação às vagas específicas que estão sendo oferecidas.
Ortografia e gramática: ninguém gosta de ver erros em um texto, sobretudo aqueles grosseiros como os ortográficos. Além disso, jamais utilize gerúndio (“estarei enviando”) se não for devidamente apropriado e redobre a atenção para concordância verbal e nominal.
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